Janeiro 18, 2008

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‘ Num paralelismo quase hipnotico
Entre o que foi e o que é…
Entre tudo o que estava e já não está
E entre tudo o que esta sem ter estado…
Saí de mim por estes dias,
Vi sonhos distantes, desejos…
Vi medos, vi temores…
Vi sorrisos e choros…
Descobri que o tédio,
Se chamava desalento…
E que a tristesa,
Se chamava solidão.
Porque é desalento não acreditar,
E é solidão não me fazer entender… ‘

É preciso que tudo se transforme.